meu dia em oração
O Senhor é o meu pastor. Nada me falta
As leituras de hoje são visões cheias de esperança do futuro – o Tempo Messiânico: os homens, como ovelhas que repousam tranquilas nos ombros do Bom Pastor, não mais têm lágrimas nos olhos e celebram a chegada gloriosa do Reino do Céu e de sua Justiça.
1ª Leitura
O Senhor dos exércitos vai preparar no alto deste monte, para todos os povos do mundo, um banquete de carnes gordas, um banquete de vinhos finos e de carnes suculentas. Neste monte, Ele arrancará o véu que cobre todos os povos, a cortina que esconde todas as nações; Ele destruirá para sempre a morte. O Senhor enxugará as lágrimas de todas as faces, e eliminará da terra inteira a vergonha do seu povo – porque foi Ele quem falou. Nesse dia se dirá: «Vejam o nosso Deus! É nele que esperávamos para que nos salvasse: celebremos e festejemos a sua salvação». A mão do Senhor pousará sobre este monte, enquanto Moab será pisado no chão. (Is 25,6-10a)
Salmo ou Hino
O Senhor é o meu pastor. Nada me falta. Em verdes pastagens me faz repousar; para fontes tranquilas me conduz, e restaura minhas forças. Ele me guia por bons caminhos, por causa do seu nome. Embora eu caminhe por um vale tenebroso, nenhum mal temerei, pois junto a mim estás; teu bastão e teu cajado me deixam tranquilo. Diante de mim preparas a mesa, à frente dos meus opressores; unges minha cabeça com óleo, e minha taça transborda. Sim, felicidade e amor me acompanham todos os dias da minha vida. Minha morada é a casa do Senhor, por dias sem fim. (Sl 23)
Evangelho do dia
Saindo daí, Jesus foi para a margem do mar da Galileia, subiu a montanha, e sentou-se. Numerosas multidões se aproximaram de Jesus, levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes. Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou. As multidões ficaram admiradas, vendo que os mudos falavam, os aleijados saravam, os coxos andavam e os cegos viam. E glorificaram o Deus de Israel. Jesus chamou seus discípulos, e disse: «Tenho compaixão dessa multidão, porque já faz três dias que está comigo, e não tem nada para comer. Não quero mandá-los embora sem comer, para que não desmaiem pelo caminho.» Os discípulos disseram: «Onde vamos buscar, nesse deserto, tantos pães para matar a fome de tão grande multidão?» Jesus perguntou: «Quantos pães vocês têm?» Eles responderam: «Sete, e alguns peixinhos.» Jesus mandou que a multidão se sentasse no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes, agradeceu, partiu-os, e ia dando aos discípulos, e os discípulos para as multidões. Todos comeram, e ficaram satisfeitos. E encheram sete cestos com os pedaços que sobraram. (Mt 15,29-37)
Vivendo a Palavra
Jesus se compadeceu e se compadece dos que têm fome: seja aquela multidão sofrida e atenta que estava à sua frente, sejamos nós, sua Igreja dos tempos pós-modernos. Ao aceitar a oferta dos poucos pães e peixes, Ele quis mostrar-nos que milagres podem acontecer a partir de gestos solidários e fraternos.
Oração Final
Pai Santo, que a tua Misericórdia, oferecendo o sol e a chuva, o frio e o calor, para todos os filhos, sem discriminações ou privilégios, aumente a nossa generosidade na partilha dos bens que entregaste ao nosso cuidado. Faze-nos especialmente atentos aos irmãos que têm fome. Por Jesus Cristo, Teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Como foi seu momento de oração?
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