meu dia em oração
Guarda-me, Deus, pois eu me abrigo em Ti
Deus cria muitas maneiras de chamar seus profetas. Lemos hoje como Elias cobriu Eliseu com seu manto e isto foi suficiente para que este assumisse sua missão: despediu-se de sua família e distribuiu a carne de seus bois entre os empregados. Como nós temos sido chamados por Deus?
1ª Leitura
Elias partiu daí e encontrou Eliseu, filho de Safat, trabalhando com doze juntas de bois. Ele próprio dirigia a última junta. Elias passou perto de Eliseu e jogou o manto sobre ele. Eliseu deixou os bois, correu atrás de Elias, e disse: «Deixe-me dizer adeus a meus pais. Depois eu seguirei você». Elias respondeu: «Vá, mas volte logo. Quem o está impedindo de ir?» Eliseu afastou-se de Elias, pegou a junta de bois e a ofereceu em sacrifício. Aproveitou a madeira do arado para cozinhar a carne, e distribuiu a carne para o seu pessoal comer. Depois levantou-se, seguiu Elias, e se colocou a seu serviço. (1Rs 19,19-21)
Salmo ou Hino
Guarda-me, Deus, pois eu me abrigo em Ti. Eu digo ao Senhor: «Tu és o meu Bem!» Os deuses e senhores da terra não me satisfazem. Nunca derramarei suas libações de sangue, nem porei seus nomes em meus lábios. Bendigo ao Senhor que me aconselha e, mesmo à noite, interiormente me instrui. Tenho o Senhor à minha frente sem cessar. Com Ele à minha direita, jamais vacilarei. Tu me ensinarás o caminho da Vida, cheio de alegria em tua Presença, e de delícias à tua direita, para sempre. (Sl 16,1-2a.5.7-10)
Evangelho do dia
Jesus prosseguiu sua conversa com os discípulos: «Vocês ouviram também o que foi dito aos antigos: ‘Não jure falso’, mas ‘cumpra os seus juramentos para com o Senhor’. Eu, porém, lhes digo: não jurem de modo algum: nem pelo Céu, porque é o trono de Deus; nem pela terra, porque é o suporte onde Ele apoia os pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. Não jure nem mesmo pela sua própria cabeça, porque você não pode fazer um só fio de cabelo ficar branco ou preto. Diga apenas ‘sim’, quando é ‘sim’; e ‘não’, quando é ‘não’. O que você disser além disso, vem do Maligno.» (Mt 5,33-37)
Vivendo a Palavra
<Vivendo a Palavra>
Estamos recordando o ‘Sermão da Montanha’, onde a Lei de Moisés, antiga, se transforma na Nova Lei do Amor. Neste texto, Jesus nos ensina a praticar a sobriedade. Sobriedade nas palavras, mas não só: moderação, sobretudo no jeito de viver. Nenhum ser humano nos revelou tantas Verdades preciosas e de forma testemunhal, concisa e clara.
Oração Final
Pai amado, inspira-nos com o teu Espírito para que nossas palavras sejam verdadeiras, discretas, oportunas e misericordiosas. Que o nosso silêncio valorize as palavras, mas que não nos omitamos por medo ou acomodação nos momentos necessários. Pelo Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão em Jesus de Nazaré – Ele que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Como foi seu momento de oração?
Que mensagem ficou em seu coração? Deixe seus comentários.