meu dia em oração
Apresentação do Senhor: somos todos consagrados a Deus
Vejam! Estou mandando o meu mensageiro para preparar o caminho à minha frente. Ele vem! Quem poderá ficar em pé quando Ele aparecer? Pois Ele é como o fogo do fundidor. Ele vai refinar e purificar os filhos de Levi, como ouro e prata. (Ml 3,1-4)
1ª Leitura
Uma vez que os filhos têm todos em comum a carne e o sangue, Jesus também assumiu uma carne como a deles. Assim pôde, por sua própria morte, tirar o poder do diabo, que reina por meio da morte. Desse modo, Jesus libertou os homens que ficavam paralisados a vida inteira por medo da morte. Ele não veio para ajudar aos anjos, e sim para ajudar à descendência de Abraão. Por isso, teve que ser semelhante em tudo a seus irmãos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e fiel em relação às coisas de Deus, a fim de expiar os pecados do povo. De fato, justamente porque foi colocado à prova e porque sofreu pessoalmente, Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que estão sendo provados. (Hb 2,14-18)
Salmo ou Hino
Portas, levantem seus frontões; elevem-se, portais antigos, pois vai entrar o Rei da glória! Quem é esse Rei da glória? É o Senhor, o herói valoroso! É o herói das guerras! Portas, levantem seus frontões; elevem-se, portais antigos, pois vai entrar o Rei da glória! Quem é esse Rei da glória? É o Senhor dos Exércitos! Ele é o Rei da glória! (Sl 24,7-10)
Evangelho do dia
Terminados os dias da purificação deles, conforme a Lei de Moisés, levaram o Menino para Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei: «Todo primogênito de sexo masculino será consagrado ao Senhor.» Foram também para oferecer em sacrifício um par de rolas ou dois pombinhos, conforme ordena a Lei. Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Era justo e piedoso. Esperava a consolação de Israel e o Espírito Santo estava com ele. O Espírito Santo tinha revelado a Simeão que ele não morreria sem primeiro ver o Messias prometido pelo Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais levaram o Menino Jesus, para cumprirem as prescrições da Lei a respeito dele, Simeão tomou o Menino nos braços, e louvou a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar o teu servo partir em paz. Porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel.» O pai e a mãe estavam maravilhados com o que se dizia do Menino. Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do Menino: «Eis que este Menino vai ser causa de queda e elevação de muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Quanto a você, uma espada há de atravessar-lhe a alma. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações.» Havia também uma profetisa chamada Ana, de idade muito avançada. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser. Tinha-se casado bem jovem, e vivera sete anos com o marido. Depois ficou viúva, e viveu assim até os oitenta e quatro anos. Nunca deixava o Templo, servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações. Ela chegou nesse instante, louvava a Deus, e falava do Menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Quando acabaram de cumprir todas as coisas, conforme a Lei do Senhor, voltaram para Nazaré, sua cidade, que ficava na Galileia. O Menino crescia e ficava forte, cheio de sabedoria. E a graça de Deus estava com Ele. (Lc 2,22-40)
Vivendo a Palavra
Unidos a Jesus de Nazaré, todos nós somos consagrados ao Senhor. Com o Batismo nós assumimos a tríplice missão do Nazareno e nos tornamos sacerdotes, profetas e pastores – para consagrar o mundo a Deus; para anunciar o Reino de Amor já presente em nós; e para servir aos irmãos. Será que nós compreendemos a rica metáfora de ser sal da terra e luz do mundo?
Oração Final
Pai Santo, nós pedimos que ao contemplar a Apresentação de Jesus no Templo tomemos consciência de que também nós fomos apresentados diante do teu altar e somos missionários do Reino de Amor. Ajuda-nos, amado Pai, a seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Como foi seu momento de oração?
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